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Trapalhadas de Serra e do PSDB



Em 1998, José Serra foi Ministro da Saúde do Presidente Fernando Henrique Cardoso, o FHC das privatizações de estatais. Mesmo diante de uma epidemia de dengue, em 1999 demitiu 5.792 agentes sanitários (mata-mosquitos) contratados pela FUNASA. Atitudes como estas foram características do mandato de FHC que procurava desarticular e enfraquecer as forças organizadas no serviço público do País com o intuito de prosseguir em suas privatizações. Posteriormente, Roberto Medronho (epidemiologista do Rio de Janeiro), citaria esta atitude como um ato irresponsável. Em 2001, a Coordenação de Dengue do município do Rio alertou sobre a epidemia no verão de 2002 com grande incidência de febre hemorrágica. Na ocasião, alertava sobre a necessidade de contratação de pessoal, o que foi ignorado mais uma vez pelo então Ministro da Saúde. Por atitudes equivocadas como estas, um pouco mais de 207 mil pessoas foram contaminadas no Rio de Janeiro o que valeu-lhe o apelido de “Presidengue” por parte da população. Ironizava com os anseios populares, promovendo a gastança de R$ 82 milhões em sua propaganda para promovê-lo como “o melhor Ministro da Saúde da história”.

Durante o seu mandato como Ministro da Saúde do FHC, estourou a “Operação Vampiro” que foi o nome dado pela atuação de uma quadrilha que desviava verbas da saúde para medicamentos. A “máfia do sangue” foi investigada e apontou para ligações com o esquema de PC Farias e Fernando Collor de Mello. Durante o mandato do FHC, a quadrilha agiu tranquilamente e desviaram cerca de R$ 500 milhões. Enquanto ministro, 540 mil pessoas foram contaminadas pelo HIV.

Em 2007, enquanto Governador de São Paulo, reduziu os investimentos causando o sucateamento das instituições e um destes exemplos de barbárie foi o pedido de fechamento do Hospital das Clínicas pelo Sindicato dos Funcionários devido a incêndios ocorridos no prédio o que fechou o hospital por nove dias levando a remoção de pacientes e deixando população carente a mercê pelo cancelamento de consultas e exames. No mesmo ano, o abandono levou a demissão de 55 médicos e 212 funcionários do Hospital do Servidor Público de São Paulo. Como afirma Benedito de Oliveira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (Sindsaúde), o setor se encontra degradado “e não é por falta de recursos financeiros. São Paulo é o estado mais rico do país. É uma questão de prioridades. O governo não investe na saúde porque decidiu há mais de dez anos transferir os serviços públicos para o setor privado”. “Se o maior hospital da América Latina está vulnerável a um incêndio, como estão os subterrâneos e dutos de outros hospitais públicos de São Paulo?”, questiona o dirigente sindical.

Por estes casos, pelo menos os que nos são permitidos ter conhecimento, torna-se preciso informar e alertar a população para não equivocar-se mais uma vez com notícias de “última esperança para o cidadão”. É nossa vontade esperarmos que a população esteja munida de experiência e bastante calejada, não permitindo enganar-se perante uma imagem que se tenta fazer suprema de alguém, mas que não o é de fato. De experiências ruins, espera-se a evolução, e portanto, que elas sejam utilizadas para que os erros cometidos no passado não se repitam.

Hoje o PSDB tem José Serra com o candidato à Presidência, este que foi uma aberração enquanto Ministro da Saúde do FHC, que faz um trabalho horrível enquanto Governador de São Paulo, haja visto o caos no Estado, em todos os aspectos, e que com toda a certeza, só irá dar nova voz e continuísmo ao passado de ineficiência e corrupção.

Portanto, pedimos para que as pessoas decentes deste País abram os olhos da população para que estes, através do seu poder do voto, não permitam a repetição destes erros, pois a continuidade deste estado atual de ingerência só trará novos prejuízos a todos e que em sendo assim, não sabemos se as estruturas terão força para suportar. A população encontra-se sobrecarregada por tantas e tantas catástrofes em suas vidas, o caos social está instalado e com a forma de se governar atual só tendem a piorar, pois não se dá espaço para mudanças. É preciso que as pessoas que tem voz ativa e com acesso à mídia reajam com atitudes firmes e que levem ao cidadão brasileiro um posicionamento sério sobre a situação atual e que se faz urgente encontrar novos personagens e novos caminhos.

“Não é preciso muito esforço para verificar e refletir sobre o caos social instalado no País, sobre o qual nossos representantes parecem insistir em não querer mudar, mas é preciso muito empenho para ficar diante da luta que sem a qual não atingiremos um progresso salutar para todos. Se nós que somos quem escolhe o futuro do país, escolhermos errado, o caos encontrará espaço para se desenvolver e atingirá a todos e não somente a camada menos favorecida da sociedade.”





Fonte: http://movimentovotonulo.blogspot.com/

O Mundo NÃO vai acabar em 2012

Baseado no livro 'Aprender Mais com
o Espiritismo'

O fim do mundo foi anunciado diversas vezes e nunca aconteceu. Agora invetaram outra data, em 2012. Para esclarecer tudo isso, é importante saber que o nosso calendário está errado. Frei Dionísio, no ano 525, ao organizar o calendário Cristão a partir do aparecimento de Jesus na Terra, errou em pelo menos cinco anos. Esse erro foi constatado por dois cientistas inlgeses, por um teólogo americano e pelo Espírito Humberto de Campos, através do médium Chico Xavier, no capítulo XV do livro Crônicas de Além Túmulo, em 1937.

Bem, o ano 2000 já passou e a Terra não foi destruída, conforme previsões equivocadas que "de 2000 não passaríamos". A bem da verdade, essa previsão não consta da Bíblia. Agora, o que Jesus profetizou sem marcar uma data foi: "Quando o Evangelho for pregado em toda a Terra, é então que chegará ao fim". Nesta profecia, o Cristo não estava se referindo ao fim físico do nosso planeta, e sim ao fim da era de violência e ignorânica espiritual que ainda existe em nosso mundo. Jesus quis dizer que quando as criaturas humanas estiverem evangelizadas, haverá o fim das guerras, do narcotráfico, das balas perdidas, da violência, do egoísmo, enfim, de todo o mal que ainda existe no coração do homem.

O chamado fim do mundo, de que tanto se fala, é, portanto, o início de um novo tempo para o planeta que habitamos, quando surgirá uma geração nova. Era de paz e de construção espiritual para o bem, quando os espíritos rebeldes e violentos serão excluídos do planeta que habitamos, a fim de os mandos e pacíficos viverem aqui em paz: afinal, Jesus afirmou, no Sermão da Montanha, que os mansos e os pacíficos habitarão a Terra.

E, convenhamos, seria racional Deus acabar com o nosso planeta, logo quando as criaturas humanas estivessem vivendo plenamente a mensagem do Evangelho? E se Deus é a Justiça Suprema, esse seria o prêmio reservado para os mansos e pacíficos, que se esforçaram tanto para implantar no mundo o Seu reino de amor e de paz?


Por: Gerson Simões Monteiro


* Agora cá pra nós: Se depender de acabar com toda a maldade do Planeta, então ainda vamos viver muitos anos.
  Que bom. Pelo menos de 'Fim do Mundo' ninguém vai morrer!